terça-feira, 17 de outubro de 2017

A Irmã Lúcia avisou: "Se Portugal aprovar o aborto terá muito que sofrer"

"Se Portugal não aprovar o aborto, está salvo; mas se o aprovar, terá muito que sofrer. Pelo pecado da pessoa paga a pessoa que dele é responsável; mas pelo pecado da Nação paga todo o povo. Porque os governantes que promulgam as leis iníquas fazem-no em nome do povo que os elegeu." 

in 'Um caminho sob o olhar de Maria - Biografia da Irmã Lúcia' - Carmelo de Coimbra (Edições Carmelo, p. 68, 2013, pp. 494)





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5 comentários:

Mila disse...

Concordo com tudo o que aqui está escrito e subscrevo totalmente.

Bernardo Cunha Ferreira disse...

Discordo totalmente com o que está escrito e é absolutamente incompreensível que se subscreva esta posição. Querer ligar Fátima, aborto e incêndios é simplesmente não perceber nada do mundo, da religião, da política e, atrevo-me a dizer, de Deus.

João Silveira disse...

Caro Bernardo Cunha Ferreira, a palavra "incêndios" não consta desta publicação. Quanto à ligação entre Fátima e aborto é também feita por si. Trata-se apenas de uma frase da Irmã Lúcia. Afirmar que a Irmã Lúcia não percebe nada de Deus parece-me um pouco atrevido. Seja como for recomendo que apresente as suas queixas à autora da frase.

Anónimo disse...

Faço minhas as suas palavras! Que eu saiba ninguém neste assunto falou em fogos. Isso é querer mesclar os assuntos para que percam valor. Mas que está escrito que a irmã Lúcia o disse, isso é uma grande verdade, e só uma pessoa que não queira ver é que não entende. Legalizar a generalização dum crime tão hediondo, só pode ter consequências muito trágicas, não vos parece? O aborto é genocídio, e vai contra o 5º. Mandamento, radicalmente.

Anónimo disse...

" ... Pelo pecado da pessoa paga a pessoa que dele é responsável; mas pelo pecado da Nação paga todo o povo. Porque os governantes que promulgam as leis iníquas fazem-no em nome do povo que os elegeu."
Esta é uma verdade indiscutível, pelo que cabe agora a cada um entender e discernir o pecado pessoal, e o pecado que ofende a DEUS, praticado pelo colectivo, ou pelos seus representantes.

O arrependimento e reconciliação pessoal, é relativamente acessível e fácil, basta uma confissão consciente e bem feita, o pecado colectivo é bem mais complexo, exige um arrependimento e reconciliação colectiva, não é fácil.

Tenho a certeza que o que a Irmã Lucia disse é a verdade, e é bom que um povo dela tenha consciência permanente.

Sugiro que vejam o exemplo dado pelo povo polaco nos dois últimos anos, em manifestações colectivas de consagração da Polónia, a Nosso Senhor e a Nossa Senhora, um exemplo que em pleno Sec XXI dá que pensar.