domingo, 24 de janeiro de 2016

Barack Obama festeja aborto livre com discurso absurdo

O Presidente dos Estados dos Unidos da América emitiu um comunicado para comemorar o 43º aniversário da sentença do Supremo Tribunal sobre o caso 'Roe v. Wade', que permitiu a liberalização do aborto naquele país.

O texto, apesar de curto, é bastante fértil em frases feitas e falácias. Vejamos alguns exemplos:

"Hoje comemoramos o 43º aniversário da decisão do Supremo Tribunal no Roe v. Wade, que afirmou a liberdade da mulher para fazer as suas próprias escolhas em relação ao seu corpo e a sua saúde."

Mas, caro Barack, o aborto não trata do corpo da mulher, não é uma lipoaspiração. Aquilo não é gordura, é um ser humano! Não sou eu que o digo, é a ciência. Pergunte aos seus conselheiros! O aborto também não está relacionado com a saúde da mulher porque a gravidez não é uma doença, muito pelo contrário.

"...redobramos o nosso compromisso em proteger estes direitos constitucionais, incluindo a protecção do acesso seguro e acessível das mulheres aos cuidados de saúde..."

Mas, caro Presidente, desde essa decisão, que comemora tão efusivamente, foram feitos, nos Estados Unidos, mais de 58 milhões de abortos. Podemos deduzir que cerca de 50% desses bebés eram do sexo feminino. Terão sido, então, mais de 29 milhões de mulheres a quem não só foram negados os cuidados de saúde mas foram elas próprias mortas pelos cuidados de saúde do seu país.

"Nos Estados Unidos da América, cada um de nós merece os direitos, liberdades e oportunidades para cumprir os seus sonhos."

Tem razão, caro Presidente Obama, cada um de vocês, que puderam nascer, têm a oportunidade de cumprir os vossos sonhos. Mas, desde a sentença do Supremo Tribunal, houve 58 milhões de seres humanos a quem a possibilidade de terem sonhos, e de os cumprirem, foi negada, porque foram mortos, em nome dos cuidados de saúde, nos ventres das próprias Mães. 

Os ideólogos abortistas encontram-se reduzidos a discursos que usam o sentimentalismo para disfarçar a falta de lógica e a monstruosidade das suas ideias. Podem ter ganhado várias batalhas mas vão perder a guerra.

João Silveira


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1 comentário:

manuela disse...

Aborto, o maior crime de sempre da humanidade!