sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

"Meu Deus, que fiz eu?" Ashley correu para o médico a tentar reverter os efeitos da pílula abortiva

Como contam algumas histórias recentes - dadas a conhecer por grupos pró-vida - nos Estados Unidos, quando se intervém a tempo, é possível reverter os efeitos da pílula abortiva RU-486.

O caso de Emily

Foi isso que se passou, por exemplo, no passado Dia de Acção de Graças, no Juan Diego Pregnancy Center de San José (California). Como conta a California Catholic Daily, foi atendida, com êxito, Emily, uma mãe grávida de seis semanas e que quinze dias antes tinha estado num centro de Plannig Parenthood (a principal indústria abortista do país), para tomar o comprimido e abortar. Arrependeu-se de fazê-lo no minuto seguinte, mas a enfermeira do abortório disse-lhe que já era tarde. Não é verdade. Emily socorreu-se do Centro Juan Diego, depois de saber por grupos pró-vida que é possível travar a tempo os efeitos da pílula.

O caso de Ashley

Outro facto semelhante foi relatado recentemente na LifeNews. Desta vez foi aplicado um protocolo médico que existe desde 2007 e que foi criado pelo Dr. Matthew Harrison, um dos protagonistas da história que agora se conta.

O Dr. Harrison recebeu a visita de Ashley, uma jovem de vinte anos, grávida de sete semanas e que tinha recorrido a um abortório dois dias antes a solicitar a pílula abortiva RU 486. Está em causa um fármaco chamado mifeprex que bloqueia a hormona progesterona - imprescindível à gravidez - e que é complementado com o misoprostol ou o cytotec, que promovem a expulsão do bebé, entretanto, morto.

Nalguns casos, o primeiro fármaco não mata o bebé e Ashley não tinha tomado o segundo comprimido. Havia uma esperança quando o Dr. Harrison se encontrou naquela circunstância. Ashley contou ao médico que tinha decido matar o seu filho por pressão do namorado e pai da criança. Contudo, quando tomou o comprimido arrependeu-se e disse, "Meu Deus, que fiz eu?". Chamou a mãe, que não sabia de nada e que a encaminhou para um centro de saúde, onde a levaram ao Dr. Harrison.

O médico encontrava-se naquela situação pela primeira vez. Sem saber o que fazer e sentido-se incapaz de resolver o caso, pediu para sair do consultório por um momento. Foi para uma sala ao lado e começou a rezar. Depois de consultar diversos recursos profissionais decidiu aplicar a Ashley um tratamento de progesterona. Pensou que talvez uma dose extra pudesse contrapesar os efeitos do comprimido mortal.

Existiam alguns riscos e deu-os a conhecer a Ashley. O tratamento podia não resultar e o bebé morrer. Era igualmente possível que surgissem complicações com risco de vida para mãe e filho. Mas a jovem estava decidida a tentar qualquer coisa que desse a volta ao seu erro trágico. Assinou o consentimento e animou o médico: "Aconteça o que acontecer, estamos na mão de Deus. Vou rezar e o meu filho vai ficar bem."

E nasceu a Kaylie

Ashley começou o tratamento e no final dessa semana sangrou. Pouco depois deixou de sangrar e a gravidez seguiu o seu caminho. E, meses depois, estava de banco o Dr. Daniel L. Holland (sócio do Dr. Harrison), quando o chamaram para atender a um parto, do qual nasceu uma menina perfeita: Kayle, sobrevivente da RU 486.

Têm-se feito alguns estudos nesta linha. Recentemente a Dr. Mary Davenport publicou no The Annals of Pharmacotherapy histórias de seis casos semelhantes ao de Ashley e Kaylie.

Abre-se a esperançara para aquelas mulheres que só compreendem a magnitude do passo que estão dar quando tomam o comprimido mortal. in religionenlibertad


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