sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Frase do dia

"Quem não quer reconhecer os seus pecados ata-os às costas, como uma mochila, e põe em evidência os pecados dos outros. Não por diligência, mas por inveja. Acusando o próximo, procura esquecer a si mesmo." 

St. Agostinho


blogger

O Ponto de Apoio à Vida precisa de ajuda

Se cada um ajudar com 5€, 10€ ou 15€ por mês
Faz uma grande diferença!
Ajude-nos a ajudar: Amigos para a Vida (clicar)


blogger

É pró menino e prá menina



blogger

Por isto é que sou contra o aborto

O Senhor mo deu, o Senhor mo tirou; bendito seja o nome do Senhor (Job 1, 2)

Este Job é bastante interessante: http://www.paroquias.org/biblia/?c=Jb+1


blogger

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O tempo comum de Jesus destrói o vão orgulho

«Desceu com eles, voltou para Nazaré e era-lhes submisso» (Lc 2, 51)

«Era-lhes submisso». Que todo o orgulho derreta diante destas palavras, que toda a soberba se desfaça, que toda a desobediência se submeta. «Era-lhes submisso». Quem? Aquele que, com uma só palavra, tudo criou do nada. Aquele que, como diz Isaías, «mediu o mar com a concavidade da Sua mão, e mediu o céu com o Seu palmo; que mediu com o alqueire a massa terrestre e pesou as montanhas na báscula e as colinas na balança» (40, 12). Aquele que, como diz Job, «sacode a terra do seu lugar e abala as suas colunas, ordena ao sol e o sol não nasce, e guarda sob selo as estrelas. [...] Aquele que fez grandes e insondáveis maravilhas, prodígios incalculáveis» (9, 6-10). [...] É Ele, o grande e poderoso, que assim Se submete. E submete-se a quem? A um operário e a uma pobre virgem.

Oh «primeiro e último» (Ap 1, 17)! Oh Senhor dos anjos, submisso aos homens! O Criador do céu, submisso a um operário; o Deus da eterna glória, submisso a uma pobre virgem! Quem viu jamais coisa parecida? Quem ouviu jamais contar coisa semelhante?

Não hesiteis, pois, em obedecer, em ser submissos. [...] Descer, voltar para Nazaré, ser submisso, obedecer na perfeição: eis o cúmulo da sabedoria. [...] Eis a sabedoria com sobriedade. A pura simplicidade é «como as águas de Siloé, que correm tranquilas» (Is 8, 6). Há sábios nas ordens religiosas; mas foi através dos homens simples que Deus os congregou. Deus escolheu os loucos e os enfermos, os fracos e os ignorantes, para através deles congregar aqueles que eram sábios, poderosos e nobres, a fim de que ninguém se vanglorie diante de Deus (1Cor 1, 26-29), mas todos se gloriem Naquele que desceu, que voltou para Nazaré e que era submisso. 

Santo António de Lisboa


blogger

Cáritas recebe roupa usada

Onde posso entregar a roupa?

Loja em Carnide - R. Manuela Porto, 13-A, Sábados das 15 às 17h.

Sede da Cáritas de Lisboa - Av. Sidónio Pais, nº 20 – 5º Dtº, Segunda a Sexta-Feira das 9 às 17h.

Lar da Bafureira na Parede - Rua Camilo Dionísio Álvares, nº 565, Segunda a Sexta-Feira das 9 às 17h.

Será muito útil:

* Roupa e calçado de criança – Calçado como novo e roupa de menina ou de menino – camisolas, casacos, t-shirts, saias, vestidos, calças, fatos de treino, blusões, pijamas, casacos, etc;
* Roupa de bebé e acessórios – Bodies, babygrows, lençóis, fraldas, chuchas novas, biberons não usados, etc;
* Acessórios de criança – Chinelos, gorros, chapéus, fitas para o cabelo, ganchos, etc;
* Roupa de grávida – Calças, camisolas, saias, etc;
* Roupa de mulher – Saias, vestidos, calças, t-shirts, tops, camisolas, fatos de treino, blusões, pijamas, etc;
* Roupa de homem – Calças, camisolas, pólos, t-shirts, sweaters, fatos de treino, blusões, pijamas, etc;
* Roupa interior nova – meias, cuecas, soutiens;
* Roupa de casa – panos de cozinha, toalhas turcas, toalhas de mesa, lençóis, colchas, etc.

Não tem utilidade:

* Sapatos muito usados;
* Roupa com fechos partidos, com falta de botões ou molas estragadas;
* Roupa muito usada, rasgada ou manchada.

blogger

A vocação: "Segue-Me"

Cada vocação é um acontecimento pessoal e original, mas é também um facto comunitário e eclesial. Ninguém é chamado a caminhar sozinho. Cada vocação é suscitada pelo Senhor como um dom para a comunidade cristã, que dele deve poder tirar benefício [...].

É sobretudo a vós, os jovens, que eu gostaria de me dirigir : Cristo precisa de vós para realizar o Seu projecto de salvação! Cristo precisa da vossa juventude e do vosso entusiasmo generoso para anunciar o Evangelho! Respondei a este chamado com a dádiva da vossa vida a Deus e a vossos irmãos. Tende confiança em Cristo. Ele não vos desiludirá nos vossos desejos e projectos, mas enchê-los-á de sentido e de alegria. Ele disse: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida» (Jo 14, 6).

Abri com confiança o coração a Cristo! Deixai a Sua presença fortalecer-se em vós pela escuta quotidiana e cheia de adoração das Santas Escrituras, que constituem o livro da vida e das vocações cumpridas. 

Papa João Paulo II


blogger

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Frase do dia

“A minha vocação religiosa nasceu no mesmo momento da minha fé: Deus é tão grande! Há uma diferença tão grande entre Deus e tudo o que não é Ele...” 

Beato Carlos Foucauld, Carta a Henry de Castries - 14 de agosto de 1901


blogger

Calvin "o empresário"



blogger

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Quando os direitos se sobrepõem aos deveres



blogger

Horro ao vazio - Mário Crespo

Depois de em Outubro ter matado o casamento gay no parlamento, José Sócrates, secretário-geral do Partido Socialista, assume-se como porta-estandarte de uma parada de costumes onde quer arregimentar todo o partido.

Almeida Santos, o presidente do PS, coloca-se ao seu lado e propõe que se discuta ao mesmo tempo a eutanásia. Duas propostas que em comum têm a ausência de vida. A união desejada por Sócrates, por muitas voltas que se lhe dê, é biologicamente estéril. A eutanásia preconizada por Almeida Santos é uma proposta de morte. No meio das ideias dos mais altos responsáveis do Partido Socialista fica o vazio absoluto, fica "a morte do sentido de tudo" dos Niilistas de Nitezsche.

A discussão entre uma unidade matrimonial que não contempla a continuidade da vida e uma prática de morte, é um enunciar de vários nadas descritos entre um casamento amputado da sua consequência natural e o fim opcional da vida legalmente encomendado. Sócrates e Santos não querem discutir meios de cuidar da vida (que era o que se impunha nesta crise). Propõem a ausência de vida num lado e processos de acabar com ela noutro. Assustador, este Mundo politicamente correcto, mas vazio de existência, que o presidente e o secretário-geral do Partido Socialista querem pôr à consideração de Portugal. Um sombrio universo em que se destrói a identidade específica do único mecanismo na sociedade organizada que protege a procriação, e se institui a legalidade da destruição da vida.

O resultado das duas dinâmicas, um "casamento" nunca reprodutivo e o facilitismo da morte-na-hora, é o fim absoluto que começa por negar a possibilidade de existência e acaba recusando a continuação da existência. Que soturno pesadelo este com que Almeida Santos e José Sócrates sonham onde não se nasce e se legisla para morrer. Já escrevi nesta coluna que a ampliação do casamento às uniões homossexuais é um conceito que se vai anulando à medida que se discute porque cai nas suas incongruências e paradoxos. O casamento é o mais milenar dos institutos, concebido e defendido em todas as sociedades para ter os dois géneros da espécie em presença (até Francisco Louçã na sua bucólica metáfora congressional falou do "casal" de coelhinhos como a entidade capaz de se reproduzir). E saiu-lhe isso (contrariando a retórica partidária) porque é um facto insofismável que o casamento é o mecanismo continuador das sociedades e só pode ser encarado como tal com a presença dos dois géneros da espécie. Sem isso não faz sentido. Tudo o mais pode ser devidamente contratualizado para dar todos os garantismos necessários e justos a outros tipos de uniões que não podem ser um "casamento" porque não são o "acasalamento" tão apropriadamente descrito por Louçã.

E claro que há ainda o gritante oportunismo político destas opções pelo "liberalismo moral" como lhe chamou Medina Carreira no seu Dever da Verdade. São, como ele disse, a escapatória tradicional quando se constata o "fracasso político-económico" do regime. O regime que Sócrates e Almeida Santos protagonizam chegou a essa fase. Discutem a morte e a ausência da vida por serem incapazes de cuidar dos vivos.


blogger

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O verdadeiro Joseph Ratzinger




Highlights: Perante os que chamaram a Ratzinger o Panzerkardinal ("cardeal blindado"), Seewald comenta que "a sua personalidade é uma das mais desconhecidas do nosso tempo. Porquê? Muita gente gosta de usá-lo como bode expiatório. É um fenómeno psicológico. Tudo o que na Igreja se torna incómodo, e pelo mero facto de ser incómodo, atira-se para cima de Ratzinger. Por trás disso esconde-se um certo comodismo. Mas a sua biografia não dá pé a tais juízos: pelo contrário, está cheia de lutas contra as ideologias e contra uma mentalidade fechada. É significativo que sempre se tenha posto do lado dos fracos.

"Ratzinger é o homem que muitos etiquetaram injustamente de inquisidor, dogmático e fechado ao diálogo, de extremamente conservador. Eu tive o privilégio de trabalhar com ele quase 14 anos, metade do pesado pontificado, e por isso posso testemunhar que nenhum desses clichés se adequa à pessoa. (...) Durante quase 25 anos serviu e trabalhou com humildade no lugar que lhe tinha sido atribuído, sem exigir nunca nada para si, pobremente, sem levar vida de príncipe da Igreja, sem luxos nem companhias além da da sua querida irmã até que o Senhor a levou; desde então viveu praticamente sozinho, com um serviço mínimo, num apartamento emprestado, só com a assistência dos seus secretários, que de manhã o ajudavam na Congregação e à tarde no seu infatigável estudo. O cardeal Ratzinger foi o prefeito que ensinou a toda a gente o que é trabalhar, cumprir um horário, levantar-se cedo e deitar-se tarde para não deixar pendente nenhum dos graves assuntos que o Papa e a Igreja lhe punham nas mãos.


blogger

Comunhão em forma de Pez?

Atenção esta malta é toda católica, e isto já acontece na Suiça, Alemanha Grã-Bretanha e Holanda. Infelizmente parece que a gripe A lhes deu a volta à cabeça. Aqui está: http://de.gloria.tv/?media=40143


blogger

Igreja Católica apoio vítimas do sismo no Haiti



blogger

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

É atacar enquanto são novos




As frases mais interessantes: O que torna este livro especial é o facto de Maria ter dois pais: o Pedro e o Paulo.

O livro de Pedro aparece pouco depois de a Associação ILGA Portugal e o projecto editorial independente espanhol Eraseunavez.com. terem lançado no mercado nacional dois livros infantis que abordam a mesma temática.

O João quer ser bombeiro para ajudar as pessoas! Gosto muito da farda dos bombeiros. Acho que vou apaixonar-me por ele.

Paulo Côrte-Real, da Direcção da ILGA Portugal, sublinha que os casais de pessoas do mesmo sexo existem no nosso país, "mas são sistematicamente invisibilizados na literatura infantil.” (...) Na sua perspectiva, "as crianças são, em geral, muito menos homófobas do que as pessoas adultas, porque a homofobia lhes é ensinada gradualmente."


blogger

Oração de Carlos de Foucauld

Perdoa-me e ajuda-me, meu Deus! Faz morrer em mim o homem velho, vil, tíbio, ingrato, infiel, débil, indeciso e enfraquecido, e «cria em mim um coração novo», caloroso, corajoso, agradecido, fiel, forte, decidido e enérgico…

Consagro-Te todos os instantes que me restam viver. Faz com que o meu futuro seja totalmente o contrário do meu passado, que o redima, que seja inteiramente empregue a fazer a tua vontade, que em todos os instantes Te glorifique na medida exigida pela Tua Vontade. Amén.

Aqui fica a biografia deste grande santo: http://irmaosdenazare.webs.com/quemcharlesdefoucuald.htm


blogger

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Preces nas Laudes de hoje


Celebremos as maravilhas de Deus, que veio consolar o seu povo com o nascimento de Cristo nosso Salvador, e aclamemos, cheios de alegria:


Glória a Deus nas alturas.

Com os Anjos, com os Patriarcas e com os Profetas,
— nós Vos louvamos, Senhor.

Com a Virgem Maria, Mãe de Deus,
— a nossa alma Vos glorifica, Senhor.

Com os Apóstolos e com os Evangelistas,
— nós Vos damos graças, Senhor.

Com todos os santos Mártires de Cristo,
— nós Vos oferecemos, Senhor, os nossos corpos como sacrifício de louvor.

Com todos os Santos, que foram na terra testemunhas da Igreja,
— nós Vos consagramos toda a nossa vida.


blogger

Casamento Gay - João Pereira Coutinho


Uma agressão somente à religião Católica? Não (não existem casamentos entre indivíduos do mesmo sexo em nenhuma religião)


Uma agressão somente à Civilização Ocidental? Não (não existem casamentos entre indivíduos do mesmo sexo em nenhuma civilização)

Uma agressão somente à humanidade? Não (não existem casamentos entre indivíduos do mesmo sexo em nenhum grupo de humanos)

Uma agressão à Natureza? Certamente, não há no Reino Animal situações de acasalamento entre indivíduos do mesmo sexo.

Abomino histerias. E o casamento "gay" é histeria. Segundo dizem, recusar o casamento a pessoas do mesmo sexo é uma "discriminação". As pessoas dizem a palavra - "discriminação" - e esperam que eu me comova. Não me comovo. Claro que é uma discriminação. E daí? Todos os dias, a todas as horas, sobre as mais variadas personagens, a sociedade exerce as suas "discriminações". Se, por mera hipótese, eu pretendesse casar com duas mulheres, estaria impedido pela força da lei. Não será isto uma "discriminação"? Por que motivo o Estado impede que três adultos que se amam possam construir uma família em conjunto?

Arrisco hipótese: porque a sociedade estabeleceu os seus códigos de conduta, os seus símbolos, as suas "instituições". São estes códigos, estes símbolos, estas "instituições" que sustentam a vida em sociedade e não vale a pena questioná-los por cálculo racionalista. Acabamos por chegar a conclusões francamente lunáticas. Se o casamento passasse a ser um mero contrato baseado no afecto (a visão sentimental da tribo), não haveria nenhuma razão substancial para impedir todas as formas possíveis de casamento: entre pais e filhos; entre irmãos; entre duas mulheres e um homem; entre uma mulher e vários homens; etc.

É justo que duas pessoas do mesmo sexo que partilham uma vida em comum possam assegurar certos direitos sucessórios ou fiscais. Não é justo desmontar o casamento tradicional para acomodar o capricho de uns quantos. Pior: o gesto apenas abriria uma nova forma de "discriminação" sobre todos os outros - pais e filhos; irmãos; duas mulheres e um homem; uma mulher e vários homens - que são deixados injustamente à porta do matrimónio. Tenham juízo e, já agora, portem-se como homenzinhos. in Expresso


blogger

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Cá vamos nós outra vez (bom ano!)

A cadeia de livrarias FNAC, aparentemente, censurou a venda do livro “Casamento Homossexual Porque Não” de Pedro Vaz Patto e Gonçalo Portocarrero de Almada, editado pela Alêtheia.

A FNAC, ao não aceitar colocar o livro à venda nas suas livrarias, tomou uma posição ideológica sobre o tema, configurando um acto censório, inadmissível em democracia. Contactada a FNAC, foi-nos informado que o livro só estaria disponível sobre “encomenda especial”. Assim, sugerimos que seja enviado um e-mail de protesto para esta cadeia de livrarias: e-mail: fnac@fnac.pt


Exmos. Srs.

Tendo tomado conhecimento de que a FNAC teria recusado a disponibilidade para venda directa na sua cadeia de livrarias do livro recentemente publicado pela editora Alêtheia, da autoria de Pedro Vaz Patto e Gonçalo Portocarrero de Almada, intitulado “ Casamento Homossexual Porque Não”, tendo em conta que este é um tema do maior interesse e de aceso debate actualmente na sociedade portuguesa, venho por este meio perguntar a V. Exas.:

1)Numa altura em que foi entregue na Assembleia da República uma petição com mais de 90.000 assinaturas a requerer a realização de um referendo sobre o tema, não será o livro de interesse público e esclarecedor para muitos leitores formarem uma opinião?

2)Qual o motivo pelo qual a Fnac optou por não disponibilizar nas suas livrarias este livro, elucidativo sobre uma determinada posição ideológica?

3)Será que a Fnac pretendeu assumir alguma posição ideológica sobre o casamento homossexual, censurando a venda desta importante publicação nas suas livrarias, uma vez que nos foi informado que estaria apenas acessível sobre encomenda?

4)Será que a Fnac põe em causa a credibilidade e a seriedade da obra, sabendo o elevado nível dos curricula dos seus autores?

A Fnac ao recusar a venda de tão oportuna e esclarecedora obra, levanta a suspeita de ter exercido um acto de censura deplorável, inaceitável num país democrático como o nosso. Em face do exposto, venho por este meio solicitar a V. Exas. um melhor esclarecimento desta situação.

Com os melhores cumprimentos


blogger